domingo, 13 de junho de 2010

Diário

Na aula do dia 20 de maio o professor Marciano, iniciou a aula informando à classe que ainda não havia terminado de fazer a correção da prova e a devolutiva ocorreria na semana que vem. Logo a aluna iniciou a leitura do comporte-se, sua reportagem retirada da revista Época abordando o tema da Motivação 3.0, que engloba o contexto emocional do funcionário dentro da organização, e seus principais fatores como a política de horários flexíveis, caracterizando os aspectos intangíveis que vão além de um bom salário. Fato que vai ao encontro da teoria y estudada no capítulo anterior, que afirma que o individuo é motivado e gosta de trabalhar procurando o êxito da sua realização pessoal. Em seguida o professor deu continuidade ao capitulo 7 já iniciado pela equipe na aula anterior, fazendo uma breve retrospectiva e mostrando através de slides os 9 objetivos do capítulo, como colocar em pratica as teorias do capítulo 6 dando ênfase de como esses conceitos podem ser aplicados para que as pessoas que cheguem à empresa permaneçam motivadas. Para isso ilustrou com a problemática inicial de um aluno que pediu orientações de como criar um programa de motivação para pessoas que estão há muito tempo na empresa que foi respondida no decorrer da aula. Segundo Marciano, há mais um conceito chave de três variáveis que auxilia o gestor na tomada de decisão, que são: TEMPO (Experiência), TRABALHO e HOMEM (individuo). Pessoas acabam se desmotivando ao perceberem que seu trabalho não tem uma importância social, pois todos os indivíduos buscam suprir suas necessidades. Para exemplificar, refez o esquema que motivação pode ser descrita pelo elo de ligação entre a necessidade e a satisfação, se isso ocorrer o individuo está motivado e executará bem o seu trabalho, caso contrário, estará desmotivado e suscetível ao absenteísmo e rotatividade. Com o trabalho reconhecido, a remuneração pode ser fixa ou variável, originando em muitas empresas os chamados benefícios flexíveis onde o funcionário dispõe de um pacote “A La Carte” tendo a possibilidade de escolher os benefícios que mais se adequam às suas necessidades e com elas supridas estará motivado, assim exemplificando a Teoria das necessidades.


Dando continuidade entramos no tema da Administração por objetivos e suas 4 características que são: Objetivos específicos, ação participativa, período explicito de tempo e feedback de progresso em relação às metas. Como exemplo utilizou um fato de uma turma do período da manhã que somente conseguiu entrar no ritmo das atividades propostas quando foi estipulado um tempo e logo depois feito um feedback de desempenho. Essa teoria está intimamente ligada e Teoria de fixação de objetivos com apenas uma diferença que na teoria de fixação é o chefe quem estabelece os objetivos. Mas ela pode fracassar em 4 aspectos: resultados fantasiosos, ausência de comprometimento, incapacidade de oferecer recompensas e Incompatibilidades culturais. Logo estudamos os programas de reconhecimentos dos funcionários que se manifestam a partir da atenção pessoal, demonstração de interesse, aprovação e elogios por um trabalho bem feito que se transformam em Benefícios para o funcionário como o incentivo a repetição de comportamentos desejáveis (exemplo de se vestir bem no curso e exercício da função de administrador), aumento da coesão e a motivação da equipe e o estimulo de sugestões dos funcionários para a melhoria dos processos e redução de custos. Neste foco, entramos nos programas de envolvimento dos funcionários, caracterizado por fazê-los participar opinar nas decisões da empresa. Que podem ser: Gestão participativa: os subordinados compartilham em grau relevante do poder decisório com seus chefes, porém um programa suscetível a falácia das reuniões que não mudam nada e a possibilidade da participação de pessoas despreparadas para opinar nas decisões; Participação por representação (pequeno grupo de representantes decidindo pela maioria); Círculos de qualidade (grupos que se encontram regularmente para discutir os problemas da qualidade) e Parte Acionária (somente praticado por grandes empresas de capital aberto na bolsa de valores, exemplo empresa GVT). Depois entramos no novo planejamento de trabalho e esquemas flexíveis, com o decorrer de certo tempo esse aspecto deve ser avaliado dentro da organização para que as pessoas continuem motivadas no que fazem. Essas formas de flexibilização do trabalho ocorrem através do rodízio de tarefas (conhecido como Job Rotation), Ampliação de tarefas (uma expansão horizontal, modernização na sua função), Enriquecimento de tarefas (expansão vertical, agregação de novas tarefas), horário flexível e para finalizar a aula citou o emprego compartilhado que pode se tornar um grave risco para a empresa, principalmente pelas questões trabalhistas.

Francielle Lamaur
Aluna 1° período ADM

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