sábado, 5 de junho de 2010

Diário


Diário
O professor Marciano começou a aula de segunda-feira perguntando o que tínhamos achado da prova, depois de ouvir a opinião da sala foi lido o diário e o comporte-se.

E começou a apresentação do capitulo seis que fala sobre motivação, que significa o impulso interno que leva a ação. É algo interior, intao não podemos dizer que alguém nos motiva ou desmotiva e sim que nosso interior é influenciado pelo meio externo. Na década de 50 foram formuladas três teorias conhecidas como Teorias Clássicas que são a hierarquia das necessidades, teoria X e Y e teoria de dois fatores.

A teoria da hierarquia das necessidades é a teoria mais conhecida sobre a motivação, criada por Abraham Maslow, ela dita que dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de 5 categorias de necessidade que são, a fisiológica que inclui a fome, sede, sexo e abrigo. A segurança que inclui segurança e proteção contra danos físicos e emocionais. A social que inclui a aceitação, amizade. A estima que inclui fatores internos como respeito próprio, realização e autonomia e os fatores externos de estima como status, reconhecimento e atenção. E no topo a auto-realização que é o desejo de tornar-se tudo aquilo que se é capaz de ser. As 5 teorias da teoria Clássica são separadas em 2 patamares, os complexos que são relacionados a auto-realização e são satisfeitos internamente e os básicos que são relacionados com as necessidades fisiológicas e de segurança, que são satisfeitos quase sempre externamente. Para a motivação de alguém é preciso saber em qual desses níveis hierárquicos à pessoa se encontra no momento para focar a satisfação naquele nível ou no patamar superior.

A teoria X e Y foi criada pro Douglas McGregor, que propôs 2 visões distintas a qual os executivos tinham da natureza do ser humano e moldavam seus próprios comportamentos em relação aos funcionários. Eram a visão negativa chamada de X e a visão positiva chamada de Y.

Na teoria de dois fatores, chamada também de higiene-motivação, foi proposta pelo psicólogo Frederick Herzberg e diz que a relação de uma pessoa com o seu trabalho é básica e essa atitude pode determinar o seu sucesso ou o seu fracasso. A momentos em que as pessoas se sentiram bem com o trabalho e momentos que elas se sentiram mal. E algumas características se relacionam com a satisfação no trabalho outras com a insatisfação. Os fatores intrínsecos como o reconhecimento, a responsabilidade e a realização parecem estar relacionadas à satisfação no trabalho. E os fatores extrínsecos como a supervisão, remuneração, política da empresa estavam relacionados à insatisfação do trabalho, porem quando os fatores são adequados, as pessoas ainda não estarão satisfeitas. Pois, para motivar as pessoas para o trabalho sugere-se ênfase nos fatores associados com o trabalho em si, como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal e reconhecimento.

O grupo falou também das teorias contemporâneas, que são mais detalhadas do que as teorias clássicas. Por exemplo a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow na teoria clássica foi melhor alinhada por Clayton Alderfer e foi chamada de teoria ERG, uma sigla em inglês, e que em português significa 3 grupos de necessidades essenciais a existencia, o relacionamento e o crescimento. O grupo da existência se refere aos nossos requisitos matérias básicos que teoria na clássica eram as necessidades fisiológicas e de segurança. O grupo de relacionamento é o desejo de status e sociabilidade que precisa da interação com outras pessoas e pode ser comparado na teoria clássica as necessidades sociais e aos componentes externos da classificação de estima. E as necessidades de crescimento, de auto-estima, realização na teoria contemporânea se relaciona com as necessidades de auto realização na teoria clássica. Quando uma dessas necessidades não fossem atendidas na teoria ERG aconteceria uma frustação-regressão na qual o objetivo de nível alto foi frustrado, cresce o desejo de atender uma necessidade do nível baixo.

A teoria das necessidades de McClelland enfoca 3 necessidades. As de realização que busca excelência, lutar pelo sucessso. As necessidades de poder que faz com que os outros se comportem de um modo que não fariam naturalmente e as necessidades de associação ou afiliação que é o desejo de relacionamentos inter pessoais próximos e amigáveis.

A teoria da avaliação cognitiva é relaciona a forma de como as pessoas são remuneradas nas organizações. Propões que a introdução de recompensas externas, como o pagamento, antes eram gratificantes apenas pelo seu conteúdo, tende a causar uma queda no interesse que o individuo tem pela tarefa em si e reduzir a motivação.

A teoria de objetivos diz que lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação no trabalho. E que objetivos difíceis melhoram mais o desempenho do que os mais fáceis. O feedback também conduz melhores desmpenhos.

A teoria do reforço argumenta que o comportamento é controlado por suas conseqüências. Os teóricos vêem o ambiente como causa do comportamento. Qualquer conseqüência seguida de uma resposta, aumenta a probabilidade de que aquele comportamento se repita, como recompensas ou punições.

A teoria do planejamento do trabalho é a maneira como os elementos do trabalho são organizados e podem aumentar ou reduzir a motivação.Assim foi feito o modelo de características do trabalho que propõe todo tipo de trabalho ou função que pode ser descrito em termos de 5 dimensões. A variedade de habilidades que permite que o funcionário utilize diversas habilidades e talentos. A identidade da tarefa na qual o trabalho requer a realização completa de uma peça inteira e identificável. A significância da tarefa em que o trabalho tem um impacto substancial sobre a vida ou o trabalho de outras pessoas. A autonomia na qual o trabalho oferece substancial liberdade, independência e arbitro ao individuo, no planejamento do trabalho e na determinação dos procedimentos a serem utilizados e o feedback em que a realização das atividades requeridas pelo trabalho resultas na obtenção direta e clara de informação sobre eficácia do desempenho do funcionário.

A teoria da equidade mostra que as recompensas devem ser proporcionais ao esforço e igual para todos. Se um funcionário realiza o mesmo trabalho que o outro, a recompensa dos dois deve ser a mesma. E quando nos sentimos injustiçados criamos um sentimento de raiva, e quando nos vemos com excesso de recompensas criamos um sentimento de culpa.

A teoria da expectativa criada por Victor Vroom diz que a essência da teoria é a compreensão dos objetivos de cada individuo e as ligações entre esforço e desempenho, desempenho-recompensa e recompensa-metas pessoais. E essa teoria reconhece que não existe um principio universal que explique a motivação de todas as pessoas.

Marjan Cassou
Aluna 1º Período ADM

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