domingo, 13 de junho de 2010

Comporte-se

Grupos informais promovem o crescimento


No site da CanalRh, encontra-se um reportagem que fala sobre os grupos informais, e tem como título “Grupos informais promovem o crescimento”. Ela fala sobre a importância dos grupos informais e de que maneira elas promovem o crescimento, na área especifica de recursos humanos.

A idéia surgiu no final dos anos 50, e foi criada para ela uma fundação, com o no nome de Ceap Rh, em São Paulo. O grupo foi ficando cada vez maior, e hoje já deu origem a outros grupos como o G3RH. A iniciativa foi bem criativa e bem sucedida, principalmente por que na época em que surgiu havia uma preocupação muito grande com sigilo dentro das organizações e esse era um modo de trocar experiências.

Dentro da disciplina de comportamento humano nas organizações, onde trabalhávamos sobre grupos informais, a reportagem trás o lado positivo de se ter um grupo informal, pois eles compartilhavam ideias e tomada de decisão e poderiam aprender uns com os outros. Além de partilhar suas experiências e anseios.

Grupos informais promovem o crescimento

A vida de quem toma decisões é parecida com a do maratonista, que se prepara para superar longos desafios, muitos deles íngremes, faz o percurso pressionado pelo tempo e com a meta de chegar antes dos outros. E se essas decisões se relacionam à gestão de pessoas, a responsabilidade se torna intransferível. A solidão e o isolamento dos altos cargos têm levado inúmeros executivos de RH a trocar experiências e antecipar soluções com seus pares.

Compartilhar caminhos e idéias foi a motivação para muitos desses profissionais criarem os grupos informais de RH. “O fato de conviver com executivos de vários segmentos importantes facilita o acesso às informações estratégicas de uma forma antecipada e isso é muito valioso”, afirma o diretor de Recursos Humanos da PricewaterhouseCoopers para a América do Sul e Central, Donizetti Moretti. Ele também é coordenador de um desses grupos, o G3RH.

Os grupos informais de RH surgiram no final dos anos 50, com a fundação do Centro de Estudos Avançados Profissionais de Recursos Humanos (Ceap RH), na região do ABC, na Grande São Paulo. Em 1964, em São Paulo, foi criado o Diógenes, nome inspirado no famoso filósofo grego, que viveu no século 4º aC. “Ele dizia que com a luz estava à procura de um homem íntegro e é esse símbolo que carregamos até hoje”, lembra o diretor de RH para América Latina da Pirelli, Manuel Paulo Martins, atual secretário do Diógenes.

Um ano antes, em 1963, quatro diretores da Associação de Chefes de Pessoal (ACP), Siegfried Hoyler, Milton Monteiro, Bernardo Gôngora e Flávio Schmidt, pensaram inicialmente em criar uma outra associação que reunisse apenas gerentes de relações industriais. A sugestão do nome Diógenes foi de Schmidt, que se justificava afirmando que o símbolo da lamparina significava “a busca do homem certo para o lugar certo”.

A idéia é que fosse um grupo fechado de 50 executivos, pois na ACP o universo de associados era muito heterogêneo, agregando numa mesma reunião profissionais em posições distintas na hierarquia das empresas. “O que eles queriam era discutir com liberdade questões internas das próprias empresas e naquela época existia muita preocupação com a confidencialidade das informações”, lembra o vice-presidente de relações internacionais da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Roberto Novelli. Ele era um dos 50 executivos originais e participa do Diógenes desde a primeira reunião.

De lá para cá surgiram vários outros grupos informais em São Paulo e em outras cidades como Porto Alegre, Curitiba, Salvador e Recife. Eles realizam encontros mensais, que se dividem em duas partes. A primeira é uma apresentação de um tema geral por algum consultor convidado. Na segunda, os participantes falam do desenvolvimento de seus projetos dentro das empresas e, eventualmente, apresentam cases.


Dentro desses informais, existem os que se propuseram a formar grupos setoriais, reunindo profissionais de administração de salários e o pessoal de recrutamento para discutir temas específicos. Há também os generalistas, nos quais a aglutinação se dá com quem está no topo da pirâmide – executivos de grandes empresas brasileiras e filiais de multinacionais, além de consultores seniores. Participar de um grupo exige motivação, disciplina e disponibilidade, além de tolerância e capacidade de conviver com pessoas de opiniões e comportamentos diferentes.

Clicando neste link, você encontra o texto na integra: http://www.canalrh.com.br/revista/revista_artigo.asp?o={790CB68A-DDE2-4706-B0EA-0E2AC5BA2D88}

Nesse outro link você poderá encontrar a pagina do G3RH: http://www.grupog3rh.com.br/

 
      Jaqueline Mulik
Aluna 1° Período ADM

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