domingo, 6 de junho de 2010

Diário



No dia 19 de abril de 2010, segunda feira, iniciamos a aula dando continuidade à apresentação do capitulo cinco do livro comportamento organizacional, que fala sobre a “Percepção e tomada de decisão individual”. A equipe fez uma pequena revisão do que foi dito e prosseguiu falando sobre as aplicações especificas nas organizações, das simplificações no julgamento, que fala das entrevistas de seleção onde o individuo é aceito ou rejeitado conforme a percepção do avaliador; das expectativas sobre o desempenho onde entra a profecia auto-realizadora, que explica que as pessoas fazem aquilo que esperamos dela; sobre a generalização do perfil ético, que é quando o individuo julga o outro conforme a etnia que este pertence; na avaliação do desempenho, que pode ser objetiva (quando se têm dados que comprovem o desempenho) ou subjetiva (de acordo com os critérios do avaliador) e também sobre o esforço do funcionário para crescer na empresa.
Falamos também como as decisões são tomadas dentro da organização e sobre os processos racionais e o modelo criativo. No processo racional, o individuo deve seguir as seis etapas que são: definir o problema, identificar os critérios para decisão, atribuir pesos específicos para cada um desses critérios, desenvolver alternativas e escolher a melhor alternativa, para só então tomar sua decisão. Há também o modelo criativo dos três componentes, que diz que o individuo deve usar a capacidade criativa, usando a pericia, o pensamento criativo e a motivação pela tarefa. Citamos como exemplo a empresa vídeo games Eletronic que criou um labirinto para que seus funcionários liberem seu potencial criativo. Devemos lembrar que para esse modelo é necessário que as informações e os recursos materiais sejam suficientes para que ocorra o fluxo de idéias.
Dando continuidade, o tema abordado foi: como as decisões são tomadas nas organizações? E então foi falado sobre a limitação da racionalidade, que é o fato do ser humano ter sua capacidade mental bem menor do que a necessária para uma racionalidade total, que aborda todas as possíveis soluções para o problema. E ai apareceram os erros e vieses mais comuns, como o excesso de confiança, que é quando o se superestima sua própria capacidade, o viés de ancoragem que o tomador d decisões se fixa numa única informação; no viés de confirmação, que visa buscar soluções que tenham relação com as escolhas anteriores, viés de disponibilidade, que é a tendência de julgar as coisas com base nas informações mais disponíveis; no viés da representatividade, onde se espera algo que deu certo para outro dar certo para você também, na escalada do comprometimento, que é quando o individuo se compromete com a decisão anterior para não ter que admitir um engano; no erro de aleatoriedade, que é provocado por acasos, e por ultimo o viés da compreensão tardia, que é quando achamos que sabemos de algo antecipadamente, depois que ele aconteceu, como quando nosso time ganha, que o resultado parece muito mais obvio depois do jogo.
Sobre a intuição, consideramos que é um processo inconsciente do individuo gerado pelas experiências vividas. Então falamos que as mulheres pensam mais que os homens, e sobre os estilos de decisão, dentro das diferenças individuais.
Trabalhamos na aula também os limites dentro de uma organização, como tempo e precedentes históricos, depois falamos sobre as diferenças culturais. E encerramos a apresentação falando sobre a ética no processo decisório e dos três critérios que são: justiça, utilitarismo e direitos e sobre a ética nacional. E falando em ética, lembremos que nosso colega tirou a camisa do seu time durante a apresentação, para não causar nenhuma aversão a sua pessoa, e ganhamos do professor uma excelente dica de como se apresentar publicamente, que fala que não devemos deixar nossa roupa fale mais que a nossa voz. Encerramos a aula discutindo o dilema ético que nos coloca em uma situação de possível suborno.

Jaqueline Bruginski Mulik
 Aluna 1° período ADM 

Nenhum comentário:

Postar um comentário